De vez em quando a gente acorda para mais um dia e não tem vontade de fazer qualquer coisa. Pensamos que o melhor que poderíamos fazer naquele momento é ficar na cama, dormir mais um pouco, tentar recuperar o sono que insistiu em não vir na noite passada. E, ainda, dores no corpo persistem em deixar-nos mais cansados e com sintomas de quebrados.
Entretanto, nem sempre dá para ficar espreguiçando por mais tempo, poder curtir a cama por toda aquela manhã. Há coisas por fazer, o dia começa a ficar mais claro, os compromissos vão aparecer, trabalho precisa ser feito. A rotina de mais um dia nos chama e nos obriga a sair da cama e fazer o que carece de acontecer por nosso esforço e labuta.
Por mais que sair da cama seja difícil em alguns dias, entretanto, o agito do dia vai nos chamar e motivar a cumprir o que precisa ser cumprido. Ainda é muito melhor ter com o que se ocupar do que ficar na ociosidade. Um dia de trabalho, dependendo da forma como o considerarmos, pode apresentar boas surpresas e agradáveis momentos. Pelo menos, há de significar que vai andar e o dia vai passar mais ligeiro. E a rotina compete a nós mesmos deixá-la de lado, criando novos caminhos e novos métodos de ação.
Podemos dizer que ficar sem fazer nada seria bom, todavia, também isto leva a uma rotina e, por conseqüência, ao marasmo. Que o digam aqueles que estejam desempregados ou até mesmo o que tenham pouca coisa por fazer. Certamente estes gostariam de acordar e ter com o que se ocupar. Então, mesmo que a preguiça seja mais forte, o dia começa, a luta nos chama e nada poderá ser maior do que sentir-se útil.
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Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
