Páginas

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

MUDANÇA

Ao vermos um caminhão de mudança podemos entender que lá estão os pertences de alguma família que está mudando de lugar. Provavelmente estão fazendo a mudança de domicílio, quem sabe para sua casa própria ou então para um outro lugar alugado, já que o antigo não lhes servia mais.
Mudanças vão e vem, todos os dias, em quase todas as cidades. Quem mora de aluguel de período em período acaba tendo que trocar de casa, em decorrência de fatores por vezes alheios a sua própria vontade. Já quem tem casa própria talvez tenha que mudar de cidade por conta da promoção profissional, ou então, porque adquiriu uma casa melhor e mais bem localizada.
Para alguns as mudanças representam um impacto grande. Os novos ambientes que precisarão se adaptar, a vizinhança ou até mesmo as novas cores, tudo passa a ser diferente em suas vidas. Mas, com o tempo haverá de se encaixar ao estilo desta comunidade, ou então, vai ter que pensar em nova mudança.

Em nossas vidas também temos que fazer mudanças. Quando as coisas não andam bem no lugar em que estamos, se o nosso trabalho já não nos satisfaz, é hora de pensar em mudar. Pode ser que somente a mudança de atitudes já venha nos ajudar, mas, talvez, seja preciso fazer algo mais radical, qual seja, buscar uma nova casa, bem diferente daquela que estamos habitando.

A necessidade das mudanças se dá mais por não termos aquela casa como sendo própria. Se não tivermos uma identificação forte com ela certamente poderemos enjoar do local, perder a vontade de ali ficar. E quando isto acontece, melhor é pensar na mudança, e ir para outro lugar, mais adequado para nós. Uma mudança aqui outra lá pode até danificar alguns móveis, que, todavia, com o tempo podem ser trocados por outros.

by:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

ADMINISTRE

Para algumas pessoas as 24 horas de um dia são pouco para tudo aquilo que precisam fazer. Para outras, o tempo passa naturalmente, sem grandes atropelos. E há ainda aqueles para os quais o tempo não passa, que tudo parece ser uma eternidade.
Porque existem tantas diferenças de um para outro, na questão de tempo, se sabemos que as horas são iguais em qualquer parte do mundo, que o dia é o mesmo em todo lugar? Será que em algum ponto de nosso planeta há alguma coisa que acelere ou desacelere o tempo?
Efetivamente o tempo é igual, não muda em nenhum lugar. O que muda são os jeitos de agir das pessoas. Tem aquele que assume um monte de atividades, mesmo assim, consegue viver cada coisa no seu devido momento. E outros, atropelam tudo, não possuem organização nenhuma,  nada sai a contento, falta tempo para si e para o que gostaria de fazer.
Na verdade tudo passa pela nossa administração do tempo, ou seja, de como destinamos nossos momentos e como cumprimos aquilo que temos por fazer. Podemos ter um monte de responsabilidades, muita coisa para executar, mas se nos organizarmos fazendo cada coisa no seu devido momento o tempo vai fluir normalmente. Fundamental é ocupar-se com aquilo que esteja fazendo no momento, deixando para depois o que vem depois.
Já aqueles que não acham nada por fazer, é porque talvez não queiram mesmo fazer nada. Para estes, o melhor é que o tempo não passe mesmo, afinal, se passar, vão ter que se movimentar. E movimentar-se significa sair do seu comodismo, ter que trabalhar, fazer algo.
Cada qual administre o seu tempo como achar melhor. Talvez o mais interessante é aquele tempo que flua normalmente, sem atropelos e com  bons momentos para trabalhar e outros para viver. Pois é na composição adequada da utilização do tempo encontraremos o tempo de ser feliz.

By
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 28 de setembro de 2010

SIGNIFICADO

Estamos na semana em que acontecem eleições em nosso país. Deputados, senadores, governadores e presidente da república serão escolhidos pelo voto direto, envolvendo diretamente mais de 70 por cento de toda a população brasileira, pois no Brasil mais de 135 milhões de brasileiros estão aptos a votarem nestas eleições.

Para os candidatos, sabemos, as eleições representam o momento em que tentam conseguir um mandato, novo ou a reeleição. Para eles há muito dinheiro em jogo, já que as campanhas, várias, tem cifras muito acima do padrão salarial brasileiro e até dos proventos que eles próprios receberão no possível exercício de seus respectivos mandatos.
E para nós, brasileiros, eleitores, o que significa as eleições? Talvez, para alguns, seja apenas mais um momento do sistema democrático que vivemos. Todavia, devo salientar, é muito mais do que isto: a eleição é importante para cada um de nós, ela representa muito em nossas vidas.
Primeiramente devemos entender que ao escolher os candidatos estamos passando para eles mais de 50 por cento de todo os proventos que nós ganhamos, seja através de nosso trabalho ou de qualquer outro tipo de rendimento. Sim, os políticos eleitos administrarão a maior parte do dinheiro que conquistamos com nosso árduo trabalho. E não importa se pobre, cidadão de classe média ou rico, todos pagamos impostos e todo este dinheiro vai para os cofres públicos. Portanto, serão administrados pelos políticos que elegeremos.
Este talvez seja o ponto principal que precisamos avaliar no momento de conceder os nossos votos. Por isso, ao definir pelos seus, lembre-se que estaremos dando ao eleito a administração de nossos proventos. Que boa parte do que ganharemos nos próximos quatro anos, querendo ou não, vamos passar para os políticos fazerem aquilo que acharem conveniente. O significado de eleições talvez seja que eles são os que recebem e administram a maior parte de nossos salários.


O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 


By:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

ESTILO

As diferenças entre o rico e o pobre podem ser enormes, mas elas tem seu espaço limitado para as coisas humanas.  Tudo o que passa pelas mãos humanas, seja em nosso planeta ou fora dele no espaço possível de ser conquistado, sofre a interferência do ter ou não ter dinheiro. O rico tem o poder, a condição de comprar o que deseja e até de desprezar o que achar conveniente.
Todavia, no âmbito espiritual, estas diferenças de poder podem ser invertidas de maneira bastante grande. Primeiro, porque, quem vive a espiritualidade crê numa vida nova, em outro âmbito, onde exista um céu e um inferno. O céu é exatamente aquele viver bem, de estar bem e em plenitude, diferente do inferno, onde as pessoas sofrem e queimam. E mais dessemelhante ainda é que lá é eterno, não apenas uma passagem.
A escolha para nossos estilos de vida define exatamente a nossa passagem aqui na terra, esta nossa vida. Aqui também vivemos o “céu” e o “inferno”, mas de uma maneira passageira, precisamente para nos provar para qual nível poderemos seguir. Vai depender de nossa conduta o nosso possível seguimento.
E não existe justamente uma regra de que quem seja rico não possa entrar no reino dos céus. Pode ser difícil, mas sabemos, para Deus nada é impossível. O que se sugere é que quem seja rico respeito seu próximo, dê a mão ao seu irmão. Que saiba repartir seus dons, suas posses, compartilhando o que possui e jamais desprezando aquele que tenha menos recursos.
Rico e pobre devem aqui na terra conviver num mesmo patamar. Pois é daqui que partirão para um outro lugar, e lá, não existirão os valores terrenos, todos terão o mesmo valor. Mas o estar do outro lado pode exigir um retrospecto de sua vida terrena, e aí, mais rico seja aquele que tenha respeitado seu próximo, estendido a mão aos necessitados, compartilhado seus conhecimentos e suas virtudes.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

By
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250 

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

RUMO

Em períodos eleitorais ouve-se falar bastante sobre as gestões que estão sendo escolhidas. É momento em que cidadãos mais corajosos, mas iguais a nós, colocam seus nomes a disposição esperando que sejam escolhidos para esta ou aquela função pública. E alguns conseguem efetivamente seus intentos, afinal, existem cargos disponíveis para serem ocupados.
O processo eleitoral é interessante, movimenta a massa e meche com todos os brasileiros, principalmente os aptos a votarem, mostra os rumos futuros de nossas comunidades. Durante os 90 dias que a antecedem e mais outros muitos meses antes em que os candidatos começam a aparecer falasse em modelos de gestões, planos de governos, enfim, surgem soluções excelentes para os problemas das cidades, estado e nação.
Realmente brotam muitas iniciativas, mas as que efetivamente serão colocadas em prática tendem a ser poucas. Os planos, as ideias lançadas, são interessantes e muitas de qualidade. Pois na maioria dos casos foram feitas com planejamento, com a disposição de equipes de correligionários.
O que nos mostra o processo é que em tudo precisamos ter modelos de gestão, fazer planejamento do que queremos. Assim, também, deveria ser com cada um de nós. Necessitamos ter um modelo de gestão para nossas vidas, pensar com tempo naquilo que queremos alcançar. De tempos em tempos, que seja de 4 em 4 anos ou de 8 em 8 anos, devemos apresentar a nós mesmos um modelo de gestão para nossas vidas. Apontar exatamente quais são nossas prioridades, qual o caminho que queremos seguir.
Tais metas seria bom deixar amostra em lugar adequado, para podermos nos cobrar e também que nossos correligionários possam nos alertar do que nos propomos a fazer. E caso alguma delas não seja alcançada, no tempo correto, corrigir os rumos do que esteja errado para acertar o caminho de nossas vidas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 


Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

MODINHA

As crianças de hoje em dia estão mais em sintonia com a moda do que seus próprios avós ou mesmo pais. Não é difícil de encontrar elas aglutinadas e portando-se de acordo com o que a modinha demonstra, mantendo o visual e o estilo que elas mesmo já estão escolhendo.
Assim que começam a se expressar adequadamente elas passam a escolher o que querem. Já não aceitam o estilo que o pai ou a mãe desejariam, mas sim, lutam pelo que acham ser bonito para si, ou melhor, querem aquilo que os colegas estão usando. Ou você nunca viu uma criança exigir a compra de determinado brinquedo que viu na televisão, ou a roupa que foi lançada recentemente? E é claro, os próprios pais estão facilitando isto, e por acharam bonito seus filhos estarem sendo “maduros” mais cedo, acabam por pagar esta conta.
Vários fatores atenuam para que isso esteja acontecendo. Primeiramente, podemos dizer, os modistas descobriram um meio fácil de fazer seus produtos chegarem até as crianças. É que elas passam boa parte do dia assistindo televisão, um canal aberto de divulgação de moda. Além disso, elas estão cada vez mais cedo indo para as escolas, onde, encontram colegas diferentes, criam amizades novas e também são influenciadas quanto a este ou aquele vestir, comportar-se e até brincar.
A modinha já faz parte da vida das nossas crianças. Não dá mais para negar isto. O comportamento delas está sendo moldado pelo jeito de ser de hoje. Cada vez mais os modistas vão descobrir que elas tem poder de influência muito grande. E se já têm hoje, imaginem o quanto terão no amanhã.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 21 de setembro de 2010

PATENTEAR

Uma pessoa que lança uma ideia ou um serviço tem os direitos sobre sua criação. Se ele vir a desenvolver o projeto, transformando em viabilidade, seu criador pode se beneficiar dos louros que a ideia pode proporcionar.
Mas, para isso, será preciso patentear seu invento, sua iniciativa. Não poderá deixar escondido aquilo que pensa, e sim, terá que expor para os canais competentes qual é seu projeto. Para convencer os outros a adotarem sua iniciativa, terá que propagar o invento e motivar as pessoas a utilizarem.

Realmente ideias existem aos montes por ai. Algumas são viáveis, outras nem tanto. Entretanto, elas podem gerar algum resultado positivo ao seu criador. Um pequeno sonho hoje pode se transformar num grande resultado de amanhã. Tudo o que é grande atualmente começou de uma ideia no passado, da iniciativa de alguém em desenvolver aquilo.

Talvez você tenha um espírito empreendedor e não sabe. Pode ser que de dentro de você surjam projetos e pensamentos que possuam algum nexo. Que você pensa mas não coloque em prática. E é bem provável que se você não levar adiante o que reflete lá adiante alguém fará algo parecido com o que você pensou.
Patentear, tornar próprias suas iniciativas, são importantes para salvaguardar seus direitos. Não adiante manter escondido dentro de você mesmo suas iniciativas, lá elas não propagarão para lugar nenhum. Dê vida a elas, faça acontecer e seja alguém se beneficia de suas próprias ideias.

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, por gentileza, cite o autor.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

MEIO

O dinheiro tem sido ao longo de milhares de anos um dos principais pontos de controvérsia entre pessoas do mundo todo. Entretanto, viver sem ele é muito difícil, pois tudo o que gira ao nosso redor tem um cifrão estampado.
Nas igrejas, em sua grande maioria, tem se pregado da importância de vivermos desapegados a ele. Insistem na ideia de que o valor que devemos dar é pelas coisas divinas e não pelo que o dinheiro pode comprar. Segundo os religiosos nós somos muito mais importantes do que tudo aquilo que está nas mãos do dito dinheiro.
Mas como vamos, então, viver sem ter no dinheiro nossa principal sustentação?
Talvez aí que venha a grande resposta: não precisamos ter nele nosso meio de sustentação, mas sim, um meio para melhorar nossas vidas. Não vejo que sejam contra ele, mas sim, da forma como o dito nos explora e nos consome.  Pois, para muitos, mais importante é ganhar dinheiro do que saber viver a vida. Falam em ter dinheiro para só depois poder curtir as beneficies que ela pode nos oferecer.
E realmente o dinheiro não seria de todo ruim, se soubéssemos aproveitar bem dele. Se não houvesse corrupção, seria bom; se as pessoas não se matassem, por causa dele; se não existisse fome, pela falta dele; se as discórdia fossem deixadas de lado, em função dele; se não deixássemos para amanhã o que poderíamos ter aproveitado hoje, porque preferimos guardá-lo. Enfim, o dinheiro seria bom se não fosse tão fundamental para nosso viver, se não nos escravizasse da maneira como o somos por ele.
Ter dinheiro e posses não é pecado. O certo é saber administrá-lo, fazer o bem e distribuí-lo de forma justa. Devemos saber ser independentes, ter nossos sonhos e ideais e não nos acovardarmos diante do pressuposto poder do dinheiro. Ele pode ser nosso aliado, jamais nosso patrão.
  
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 


Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

LEILÃO

Uma forma de vender bens antigos e mesmo mercadorias que estejam sob os cuidados da justiça é através de leilões. Faz-se com o objetivo de arrecadar dinheiro para o pagamento de dívidas ou então para que um bem de coleção seja vendido por um valor sentimental que seus pretendentes disponham a pagar.
Põe-se em leilão os mais diversos bens, até coisas que não tenham tanto valor comercial assim. Mas, para alguém, por alguma razão afetuosa, isto possa ter alguma estima, e ele pagará para ter este bem.
Hoje existem muitas formas de se fazer um leilão. Dá para chamar os amigos e conhecidos até sua casa e promover um leilão. Via internet existes sites específicos que realizam leilões on-line. E existem empresas especializadas e regulamentadas para proceder legalmente os leilões.
O leilão é realmente uma boa maneira de se desfazer de coisas que talvez em nossas casas não teriam mais tanto valor. Ou até para tirar de lá pertences que estejam nos incomodando e trazendo lembranças que nem são tão boas assim.
Da mesma maneira que leiloamos pertences físicos, também devemos, de vez em quando, trocar coisas que existem dentro de nós. É preciso promover leilões internos, colocando para fora aquilo que já não nos satisfaz e trazendo uma receita extra que nos fará algum bem.
Lembranças antigas podem ser postas pra fora da casa, e coisas novas devem ocupar o seu lugar. Conhecimentos passados podem dar lugar as novidades, suprindo o que já era por alguma novidade mais interessante. Enfim, dá para “vender” o velho e “comprar” o novo e mais moderno, que  ocupará menos espaços e ainda nos manterá atualizados e livres de antigos traumas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 


Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

PREVISÕES

Tudo o que se imagina com relação ao futuro são apenas previsões do que pode acontecer. Seja o tempo que se espera para amanhã, o comportamento da economia, as atividades que temos programado para desenvolver etc, tudo o que está previsto não passam de visões prévias daquilo que se acredita que venha a efetivamente se desenvolver.


É claro que as previsões devem ser feitas baseadas em acontecimento de ontem e de hoje. Por isso até elas possuem fundamentos lógicos, podem realmente acontecerem. E aí é que o estar preparado favorecerá aqueles que se prepararam para enfrentar ou aproveitar destes acontecimentos.

Todavia, por serem previsões, nem sempre hão de acontecer. Pode ser que aquela chuva prevista para cair em determinada região não venha se efetivar; que a economia não despenque tanto quanto se imaginava; que aquela aposentadoria não aconteça com queríamos; e que aquele compromisso previsto seja cancelado. Previsões podem sofrer alterações por um ou outro motivo.

Mesmo que tenhamos tantas condições de fazer boas previsões, deixar que tudo para o amanhã é perder o dia de hoje. Se eu esperar começar a chover para preparar meu solo talvez eu perca exatamente a chuva que venha a irrigar minhas plantações; se eu guardar o dinheiro embaixo do colchão com medo de que falte amanhã pode ser que ele se desvalorize ali; se eu esperar chegar a aposentadoria para começar a viver a vida, quem sabe não tenha tempo para isto; e se me preocupar em demasia com o compromisso de amanhã, talvez ele não aconteça. Porque são apenas antevisões.

Previsões são baseadas no se. O se é apenas uma suposição, portanto, não é real. Então, é preciso viver o presente com a plenitude que ele nos oferece, sem, todavia, deixar de olhar, estar atento e se preparar para o futuro.


O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

ESQUENTAR

Ficar muito tempo no mesmo lugar pode se tornar cômodo e virar uma rotina sem grandes resultados. É como permanecer sentado confortavelmente num espaço próprio por muito tempo, mas que vai incomodar e esquentar parte do nosso corpo.
Viver de forma tranqüila é bom, mas querer permanecer em cima daquilo que está esquentando pode não ser tão legal assim. Precisamos saber aproveitar nossas potencialidades, tirar proveito das qualidades e dos dons que possuímos. É manter nosso corpo em movimento, para não esquentar tais partes específicas e nem enferrujar nosso organismo.
A vida é tão dinâmica, exige animação de nossa parte. Não significa estar parado, ao contrário, é o movimento. Ela quer esquentar para o ofício e para fazermos algo de bom.
Se, portanto, somos daqueles que ficamos a maior parte do tempo parados, seja em frente de uma televisão, de um computador, ou simplesmente a toa e sem fazer nada, estamos, na verdade, aquecendo nosso lugar. E se muito tempo permanecermos assim pode ser que tenhamos conseqüências tristes e indesejáveis no futuro. Pois além de poder nos queimar, ainda vai enfraquecer os nossos movimentos. E isto poderá nos fazer falta.
Movimente-se, não deixe esquentar o teu lugar. Seja de constante ação, aproveite cada momento para crescer, melhorar. Mesmo quando está em frente a um computador, de uma televisão, faça com que seja oportunidade de crescimento, de aprender. Não permaneça o tempo todo fazendo a mesma coisa, os mesmos gestos, o mesmo trabalho. Diversifique, dê chance a tua vida de movimentar-se. Abra espaços para o novo e aproveita a vida da melhor maneira possível. Quem se movimenta segue adiante e ainda ganhará mais resistência para cruzar a linha da vitória.

O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

PARTIDO

Há pessoas que são obrigadas a tomar partido de uma ou de outra causa, motivados pelo envolvimento de familiares, amigos, colegas ou até seus empregadores. Se envolvem numa ação que não gostariam de participar, mas, por respeito aos que estão ao seu lado acabam se envolvendo profundamente.
É claro que as causas de nossos conhecidos precisam de nosso apoio, de nossa participação. Tomar partido é uma decisão sensata, é atitude de quem esteja preocupado e realmente envolvido com as pessoas que estão do seu lado.
Mas este tomar partido também precisa ter seus limites. Não é por qualquer causa que devemos dar o apoio e se envolver em batalhas. É preciso saber primeiro das reais intenções que nossos companheiros possuem, onde querem chegar. Devemos ter o direito de tomar partido, ou então, de não se envolver em causa que não achamos convenientes.
Podemos ou não concordar com decisões tomadas por familiares, amigos ou colegas. Temos o direito a liberdade, de fazer o que achamos melhor. Deixar de concordar não significa que estamos abandonando aquela pessoa, mas sim, permitindo que seja livre para tomar suas próprias decisões. Não deixaremos de ser amigos por isto, ao contrário, estaremos preservando o relacionamento que adiante poderia ter atritos maiores se seguíssemos e não fôssemos felizes no intento.
Mas se tomar partido, faça com o devido empenho necessário. E significa realmente viver a bandeira que estamos empunhando, não apenas seguir determinada pessoas, porém sabendo efetivamente o que estamos fazendo. É ter a certeza de que juntos poderemos mais, que se somarmos esforços atuaremos em prol de uma causa e da coletividade, e isto é bom.

O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

PERDER

Perder alguma coisa pode se tornar um problema grande. Documentos, dinheiro, pertences dos mais diversos, amigos, trabalho, família etc, pode-se perder de tudo e isto vir a fazer muita falta. Mas pior ainda é perder e sequer fazer esforço para não procurar por este pertence, ou mesmo, não dar o devido valor ao reencontrar o que perdeu.
Em alguns casos dá até para substituir o que foi perdido. É no caso de conseguir segunda via de documentos, trabalhar mais para recuperar o dinheiro, fazer novas amizades e até constituir outra família. Mas não é a mesma coisa, nada será como o original.
Para não perdermos definitivamente aquilo que precisamos é preciso ter muito empenho e também gratidão. Não perdemos nada que nos seja verdadeiramente importante. Podemos até ficar alguns momentos sem tê-lo, sem poder usufruir; mas se temos mensurado o valor disto, colocando o devido empenho, vamos encontrar o que nos pertence. Não deixaremos partir algo que nos sejam realmente significante. Seremos incansáveis até localizar o que nos compete.
Ao perdermos algo é preciso dar o verdadeiro valor a este bem. Não adiante ficar choramingando pelos cantos, implorando por isso ou por aquilo, se fazendo de vítima. É preciso ir a luta, mostrar disposição para reencontrar. Se necessário for será prudente deixar de lado outras coisas de valor para nós a fim de recuperar o que perdeu.
Vale a pena dedicar-se por aquilo que perdeu, até deixar de lado o que sabemos não se perderá.  E valorizar esta busca, reintegrando em nosso convívio com a devida importância que merece.


O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

SIGA

As estradas por onde andamos quase todas possuem algum tipo de obstáculo. Lombadas, curvas, encruzilhadas, redutores de velocidade, sinaleiros etc, enfim, uma infinidade de coisas podem atrapalhar e nos obrigar a diminuir o ritmo que estamos empreendendo.

E estes obstáculos tem suas razões de existir. Primeiramente o relevo natural obriga os engenheiros a criarem alternativas viáveis para a construção das estradas; as encruzilhadas precisarão existir para que outras vias venham a fluir; as lombadas e os sinaleiros serão a segurança necessária para nós e para outros que por ali passarem.
Mesmo assim, com todos os obstáculos que vierem pelo caminho, se soubermos respeitá-los haveremos de passar por eles e seguir adiante. Basta reduzir a velocidade, passar de forma adequada por eles, que novamente a estrada ficará aberta e conseguiremos voltar a andar da maneira que queremos.
No nosso viver também passamos por situações semelhantes. Andamos numa longa estrada da vida, onde existem os mais diversos obstáculos. São montanhas que temos que superar, encruzilhadas que nos obrigam a pensar e até barreiras que nos fazem momentaneamente parar. São diversos, pra não dizer muitos, os obstáculos que hão de existir em nossas caminhadas.
Mas não existe obstáculo permanente, aquele que vai nos atrapalhar para sempre. São como as estradas, podem até nos fazer diminuir o ritmo, todavia, se soubermos respeitá-los, logo poderemos seguir adiante e tomar o curso adequado para nosso viver.
Por isso, siga em frente, sempre. Não importa qual seja o obstáculo, apenas , trate-o da maneira que seja necessário, sem enfrentá-lo. Respeitando-o você poderá vencê-lo. E vencendo-o você seguirá adiante, rumo ao teu infinito.

O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

CAMUFLAR

Quando queremos esconder alguma coisa que esteja aparente uma das alternativas é camuflá-lo. É esconder junto ou debaixo de outras coisas que possam confundi-lo, para que o inimigo não o encontre.
O camuflado fica ali, passa despercebido por quem não sabe onde está. Quem sabe até durante anos permanece oculto, até que o próprio autor consegue reencontrá-lo. E talvez de tanto tempo que ficar camuflado pode ser esquecido até por quem o guardou.
Camuflar coisas é uma alternativa para se esconder algo. Mas também podemos usar deste artifício para esconder casos ruins que tenham passado por nós. É possível camuflar acontecimentos, dissabores, incidentes, enfim, tudo o que tenha sido negativo em nossas vidas.
Para isso será necessário criar uma camuflagem, colocar por cima destas passagens imagens novas, coisas que sejam positivas para nós. E deixar que este algo bom se sobressaia, que permaneça sempre acima do negativo.
Toda vez que lembrarmos dos incidentes negativos será necessário buscar o algo positivo que colocamos como camuflagem.  Com o tempo o que escondemos vai desaparecendo, criando uma harmonia e bem estar para nós.
Camuflar é preciso, até para o nosso próprio bem. Pois é ruim ficar relembrando dos incidentes negativos. Melhor é ter paz e harmonia interior. Deixar de carregar os fardos da discórdia é se aliviar de um peso desnecessário e abusivo para nós mesmos.

O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

INDIFERENÇA

A indiferença torna-se uma atitude que pode machucar e trazer dificuldades nos relacionamentos. A falta de cuidado com o que se tem é permitir com que este se perca, se distancie de nós.
As pessoas se tornam indiferentes, preocupando-se mais com outras coisas do que com aquilo que realmente deveria amar. Será que está ciente de que o ato de negligência pode interferir em suas vidas, nos seus próprios relacionamentos?
É certo que temos responsabilidades, afazeres dos mais diversos. Seja no trabalho, na escola, em casa ou na sociedade, temos muito o que fazer. Por muitas vezes dedicamos horas preciosas por estas tarefas, e até, algumas extras para cumprir com o que temos.
Entretanto, mesmo estando assoberbados, não podemos deixar de ter um tempo, também precioso, para dedicar aqueles que amamos. Porque o amor é algo que se cultiva, que a todo momento precisa de atenção e carinho para ser fortalecido.
Por mais que tenhamos coisas por fazer o mais precioso não pode ficar de lado. Ele nos pertence e cabe a nós mantê-lo em nosso espaço. Há momentos em que poderemos nos dedicar às nossas coisas, mas há também ocasiões que precisamos de tempo para cultivar o que dizemos que amamos.
O precioso certamente é o mais importante. É com ele que viveremos nossos momentos mais importantes. Portanto, não vamos deixar estragar o que nos é bom e que só nos faz bem. Não vamos ser indiferentes com nosso amor, procurando-o apenas em alguns momentos que queremos um algo a mais. Vamos, sim, valorizar e torná-lo diferente para nós.


O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

INDEPENDENTE

Todos os anos somos conclamados a comemorar a independência de nosso Brasil. E efetivamente, como patriotas que somos, aproveitamos o dia 7 de setembro para viver esta independência outrora proclamada.
De certo que muitas vezes não encontramos onde está esta tal independência proclamada por Dom Pedro I. Talvez a história esteja nos escondendo algo, porque, efetivamente, ainda não vi meu país ser totalmente independente.
Entendo que muita coisa já mudou, que temos liberdade, uma boa imagem mundo afora. Sei que aqui a qualidade de vida é boa, que existem pessoas muito inteligentes e que nosso governo não está em guerra constante com nossos irmãos brasileiros.
Mas eu queria poder dizer que sou independente, que não tenho rabo preso com nada neste Brasil e sequer neste mundo. Mas como vou dizer isto se, ao lado de outros milhões de brasileiros, dependo de um emprego para poder sustentar a mim e aos meus? Talvez eu poderia até sobreviver as custas das várias bolsas governamentais que existem por aí, mas, daí, também eu seria dependente do próprio governo.
Um ser independente é aquele que pode dizer que faz o que quer, a hora que bem quer. Mas se eu preciso comprar isto já não sou independente, pois o dinheiro é quem compra e não eu. Precisar de dinheiro para o que quer que seja não é ser independente.
Meu Brasil pode ter adquirido uma certa independência. Mas, nós, brasileiros, ainda não. E há muito ainda a percorrer até que alguém possa dizer que somos efetivamente um povo independente.  

O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

PLANEJAR

Para sermos bem sucedido em nossos projetos precisamos primeiramente planejar o que queremos fazer. Serão avaliações a serem feitas sobre tudo o que enfrentaremos, desde os riscos a enfrentar, os resultados que queremos obter, e até tudo o que será necessário utilizar para que tenhamos sucesso.
É muito prudente termos consciência de nossas ações, daquilo que temos condições de fazer e ainda chegar ao final do que estamos nos propondo. Se definirmos por fazer uma caminhada, não adianta apenas escolher o trajeto a percorrer, mas sim, é preciso avaliar o tempo que levaremos, os materiais que utilizaremos, o alimento necessário para nossa subsistência. Não podemos sair a esmo, a toa, é preciso planejar para que a caminhada seja bem sucedida.
A mesma ótica precisamos ter quando aderimos a alguma religião. Não importa a doutrina que formos seguir, mas sim, o comprometimento que ofereceremos para com o Criador e com Nosso Salvador.
Entrar pela porta de um a Igreja é muito fácil, afinal, elas quase sempre estão abertas e existem pessoas ali a esperar os que dela necessitam. Mas planejar o que se quer neste Igreja, talvez, não seja tão simples assim.
Seguir a uma doutrina significa fazer parte dos princípios que ela propõe. Ser um padre, pastor ou qualquer pregador exige o planejamento e o comprometimento de quem assume estes postos, não apenas na hora de pregar ou fazer a homilia, mas também, no seguimento àquilo que aquela doutrina efetivamente propõe.
Ser fiel também tem suas obrigações, que não é apenas freqüentar as missas e aos cultos, de rezar ou orar. Fora dos momentos litúrgicos ou orações é preciso estar comprometido com aquilo que sua doutrina pede. Não podemos ser meros Cristãos de Igrejas, mas sim, praticantes da essência que o Cristianismo exige.
Por isso que também precisamos planejar para participar da vida da Igreja. Não sermos Cristãos só de momentos festivos, mas sim, envolvidos permanentemente com as atividades exigidas. É preciso saber efetivamente porque vou a uma Igreja e qual será o resultado que lá poderei alcançar, e qual o comprometimento que precisarei ter para alcançar o meu intento.

O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

ESPAÇO

Plante uma árvore dentro de um balde e veja se ela vai se desenvolver. Você pode também plantar algo embaixo de outra árvore, e mesmo que seja em terreno fértil ela demorará bastante para se desenvolver.
Acontece que dentro de um balde ela não terá espaço para que suas raízes se desenvolvam e com isso permitir o crescimento de seu tronco. Já na sombra constante ela não terá a luz do sol necessária para lhe dar energia e crescer.
Da mesma maneira que as plantas precisam de espaços para se desenvolverem também nós, pessoas, precisamos. Se nos enclausurarmos num lugar fechado iremos parar por ali mesmo, não  iremos para frente. Porque a falta de luz e de espaços impedirá nosso crescimento e desenvolvimento.
Assim são as pessoas que tem seus espaços controlados, limitados. Talvez tenham até um bom potencial, mas se vivem sendo podados e cercados não terão como desenvolver suas habilidades pessoais.
Seja num casamento, na condição de filhos, no trabalho, não importa onde, qualquer forma de cercear prejudicará o bom desenvolvimento de ambos. Porque não é somente aquele que se sente limitado que deixará de crescer, pois igualmente quem impede se prejudica por não dar a oportunidade a si próprio de aproveitar o crescimento do outro.
Precisamos de espaços e de sol para crescer. O terreno nem sempre precisa ser o mais fértil, mas os espaços tem que existir, pois neles encontraremos o que precisamos para se desenvolver. Quem ama deixa o outro crescer e cresce junto.

O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

CONTINUA

Quando achamos que tudo está pronto, que aquela missão chegou ao fim, estamos cometendo um ledo engano. Pode ser até que a tarefa tenha chegado ao seu ponto derradeiro, que o objetivo proposto tenha sido alcançado, mas não haveremos de parar por aí.
Mesmo que a colheita tenha apresentado a melhor de todas as safras, que tenhamos sobras para guardar e aproveitar, nem mesmo assim podemos dizer que estamos tranqüilos. Se graduamos em determinada profissão, recebemos o certificado de profissional, isto não significa que podemos achar que vencemos na vida.
Ganhar na loteria, ter o maior de todos os prêmios nas mãos, igualmente não significa que tudo esteja fácil. Aposentar-se, parar de trabalhar, ficar na ociosidade pensando que agora poderá aproveitar a vida, igualmente não significa muito.
Porque a vida continua, dia após dia ela vai girando. Cada nova manhã que acordamos significa que temos um monte de coisa por fazer. Se pararmos, a vida para conosco também. Pois quando empacamos temos que prestar contas do que fizemos; e precisamos ainda ter energia para enfrentar outras batalhas.
Em nada podemos dizer que iremos parar. Temos a faculdade, sim, de dizer que vamos mudar e partir para outra, mas parar, jamais. Um breve descanso para repor as energias e recuperar o fôlego até é aceitável, mas empacar de vez, não.
Velho ou novo, não importa. O que precisamos saber que a roda da vida gira constantemente, que, por isso, não podemos nos contentar no onde estamos. Dá para andar muito, correr se preciso for, pois a vida continua, e assim nós continuaremos nela.

O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

CHACOALHAR

As árvores passam por mudanças todos os anos. Sempre no final do inverno suas folhas vão caindo e novas nascerão em seus lugares. As folhas quando ficam velhas já não servirão mais, precisarão dar lugar para outras novas a fim de que a árvore continue com sua vida saudável. As folhas caem, mas os troncos continuarão e ainda mais forte ficarão
Neste processo de mudança das árvores assume o papel dos mais importantes o vento. Exatamente o vento que muitos reclamam e que sempre vem neste período do ano tem a função de chacoalhar a árvore, para que as folhas caiam. E o vento tem que ser muito forte, pois tem que mecher com a árvore até lá em suas raízes, proporcionando novo vigor e mais força para esta árvore. As folhas vão caindo pelo exercício do vento, tornar-se-ão adubo e abrirão espaços para novas folhas nascerem.
A chacoalhada que a árvore sofre é um excelente exemplo para nós. De período em período, e não muito distante entre si, precisamos trocar nossa aparência, nossas folhas. Porque depois de um tempo elas não servirão mais, ao contrário, se ficar ali irão impedir que novas folhas brotem.
E estas folhas que me refiro não é a aparência física, o tipo de cabelo, o visual externo. É a seiva que existe dentro de nós, que brota de nosso interior. São os novos conhecimentos, os novos projetos, as coisas diferentes que fazemos. Para nosso tronco ser fortalecido, ano após ano, precisamos levar algumas boas chacoalhadas, para que o velho se desprenda de nós e o novo tome o seu lugar.
Não se proteja atrás de uma muralha se acaso algum vento forte quiser passar por você. Encare-o de frente pois ele estará te fazendo um bem muito grande. Encare as dificuldades com a certeza de que elas só te farão bem. Aproveite, deixe cair o que é ruim e faça brotar novas e mais belas folhas, que te darão uma beleza ainda maior.

O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor.