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quinta-feira, 31 de março de 2011

CONSULTORIA


As empresas estão optando em contratar consultorias para sanear possíveis dificuldades ou até mesmo para definir passos futuros. Este procedimento dá-se em função de que contratando consultores a empresa terá uma gama maior de informações e uma equipe trabalhando ao seu favor. Outrora estas ações eram desenvolvidas por funcionários técnicos efetivos, que nem sempre conseguiam atingir ao nível necessário, pois eram sozinhos nas tarefas.

Mantendo uma consultoria ao seu serviço a empresa ganha vários profissionais que estarão ao seu dispor, normalmente pessoas qualificadas para cada tipo específico de trabalho. E cabem a elas analisar a situação da empresa, informar dos erros existentes e sugerir ações corretivas. Entretanto, mesmo assim, quem definirá o que vai ser feito serão os próprios diretores, podendo acolher ou não as sugestões e informações apresentadas pelos consultores.

Ter a disposição uma equipe de conselheiros é um caminho mais fácil para resolver problemas e definir ações. Pode até custar um certo valor inicial, mas, a economia futura haverá de ser representativa.
Se levarmos para nossas vidas pessoais por muitas vezes gostaríamos de ter consultores a nossa disposição, que nos ajudem a entender dos erros que cometemos e definir ações posteriores, nos nossos mais diversos modos. É sabido que no comércio alguns vendedores se constituem em consultores, que apresentam sugestões e soluções, mas, na vida particular, no relacionamento interpessoal, praticamente não temos a quem recorrer. Restringe-se a familiares e amigos mais chegados, que nem sempre possuem a habilidade de apontar adequadamente os erros e sugerir ações, por mais boa vontade que venham a ter. 
Se pudéssemos ter pessoas a quem consultar nos nossos momentos de fraqueza ou de decisões talvez evitaríamos determinados erros. Na verdade, talvez os tenhamos e não estamos sabendo utilizá-los adequadamente. E, possivelmente, estejam mais próximos do que imaginamos, sem custos, apenas, esperando um chamado para o diálogo, do abrir do nosso coração.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 30 de março de 2011

FLEX


Praticamente todos os carros atualmente fabricados no Brasil utilizam da tecnologia flex em termos de engenhos. Isto significa que eles possuem motor que pode utilizar tanto etanol quanto gasolina como combustível, sem que ocasione danos para o mesmo. E o objetivo principal da tecnologia é permitir que o proprietário do veículo escolha entre os tipos de combustíveis disponíveis, especialmente no sentido de alcançar melhor economia financeira na hora de abastecer. 
A origem do termo flex pode ser da palavra flexível, por possuir motor que aceita funcionar com dois combustíveis dos mais populares. E o fato de permitir ao proprietário fazer a escolha daquele que esteja com preço mais econômico torna maleável a sua própria deliberação.
Ter um flex permite uma opção de economia ou de preferência para a tomada de uma decisão. Uma adoção importante para um segmento que move a economia do país e está diretamente presente na vida das pessoas. Além do que, havendo compensação para tal, pode-se escolher também pelo combustível mais ecológico, contribuindo assim para a própria saúde do planeta.
Porquanto pessoas também é bom adotar o sistema flex em nossas vidas. Ter mais de uma opção de combustível para nos alimentar, poder escolher por aquilo que nos apresente melhor resultado. Efetivamente nosso organismo é flexível, entretanto, talvez por vícios ou outras maneiras habituais acabamos nos conformando com o corriqueiro e esquecemos de aproveitar novas oportunidades mais econômicas que surgem. Ou seja, mesmo possuindo a tecnologia flex, esquecemos de fazer as contas e acabamos por nos onerar mais do que o necessário.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 29 de março de 2011

CONJUGAÇÃO


Na conjugação dos verbos aprendemos que existem três tempos básicos de poder apresentá-los: passado, presente e futuro. Cada um tem sua forma e seu momento, que firmam a oração que estamos conjugando. E destes, o mais importante para nosso contexto pessoal  é o presente,  os demais, são partes do nosso planejamento, da estrutura que montamos exatamente para poder viver o nosso atual.
E cada tempo tem a necessidade de se viver no seu específico. O passado, por exemplo, conjugamos como algo que já passou, que se foi ou que nos servirá apenas como avaliação  de algo que agora estamos por fazer. O futuro é algo que está por vir, que talvez sequer tocaremos, e sua importância deve ser dada como parte de nosso planejamento.
Mas o presente é a nossa realidade, é o tempo em que estamos efetivamente vivendo, é o dia de hoje, a hora agora. Nada é mais certo do que este momento, este instante. O momento em que estamos vivendo é o nosso mais extraordinário, afinal, estamos exatamente no agora.
Mesmo que passado e futuro sejam partes de nossas vidas, eles devem permanecer no seu devido contexto. Se é passado, que fique lá, saudoso se necessário, mas sem nos trazer as tristezas de volta. Se futuro, sempre será, queiramos ou não, ele apenas fará parte do nosso planejamento.
Misturar os tempos é sofrer de forma desnecessária. É juntar o instante em que estamos vivendo com outro que não esteja efetivamente aqui. E sabemos que na prova se conjugarmos o verbo no tempo inadequado estaremos errando a questão, podendo reprovar por não termos nos preparado adequadamente.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 28 de março de 2011

SEDE


SEDE
Confira este e mais textos do autor no blog www.joaoflivi.blogspot.com

Quando passamos muito tempo sem tomar água nosso organismo passa a ter sede, começa a sentir a falta deste mineral. Ainda se existe o líquido por perto sabemos que poderemos matar a sede a qualquer momento, facultando, até, retardar um pouco mais o momento de bebê-la. Mas, se alguém estiver andando em algum deserto, numa região que não tenha água, o desespero começa a tomar conta da pessoa. A cada passo andado aumenta a sede, inclusive com a aparição de miragens. E somente voltará a ficar tranqüila no momento em que encontrar água ou quando alguém lhe estender um cantil com ela.
A água é um exemplo prático da carência que podemos encontrar se andarmos pelo deserto ou se ficarmos tempo sem tomá-la. Entretanto, também em nossas vidas conseguimos atravessar verdadeiros desertos, onde há momentos em que certa água nos faz muita falta. Este deserto está exatamente no campo das nossas realizações, do nosso próprio viver, daquilo que já fizemos. É quando sentimos sede de algo que não esteja facilmente a nossa frente, carência esta que haverá de nos importunar.
Há pessoas que passam tempo sem amar, sem fazer algo pelas outras pessoas, sem entender seus semelhantes, sem ter fé. Estas, em algum momento futuro poderão entrar no deserto da vida,  haverão de sentir sede por aquilo que deixaram de fazer e por atitudes que deixaram de tomar. Ainda assim para estas pessoas pode acontecer de alguém, mesmo desconhecido, lhe estender um cantil com a água da vida. E bastará tomar um pouco desta água para recuperar suas energias. Mas, melhor será se ela realmente se abastecer adequadamente para conseguir vencer  todo o resto de seu roteiro e chegar tranqüilo ao seu destino final.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 25 de março de 2011

COMPARAÇÃO


O querer fazer comparações de uma pessoa com a outra pode trazer surpresas bem diferentes daquela esperada. Eu não posso me considerar melhor que meu vizinho, colega de trabalho ou qualquer um que seja. Existem particularidades diferentes, algo pode se sobressair neste em relação aquele, tornando a pessoa diferente, mas, certamente, não melhor em tudo.
Quando me coloco acima de outros vejo isto com os meus olhos e não pelo da coletividade. Posso me imagino superior por aquilo que penso e faço, mas não tenho a capacidade de saber exatamente aquilo que se passa no interior da outra pessoa, então, como se considerar maior? 
Antes de fazer qualquer comparação preciso entender o que se passa com outro, o que ele pensa, do porque de suas atitudes e reações. Quem sabe existe uma boa justificativa para aquilo que ele esteja fazendo ou deixando de fazer, entretanto, isto não pode ser motivo para desqualificá-lo e nos colocar num pedestal.
Já vi muitas partidas esportivas em que a técnica e a qualidade individual foram superadas pela garra e determinação. Ou seja, considerar-se o melhor não é o suficiente para vencer, há outras situações que precisam andar juntas. E no resultado final do jogo, o que foi mais importante, a presença de alguém qualificado ou de quem realmente construiu o resultado positivo?
Podemos até buscar comparações, medir nossas forças, mas jamais expor isto e ter orgulho por tal, apenas, que seja para nossa motivação e conceito pessoal. Elogios devem nos servir para buscar melhorar ainda mais, mas a soberba há de nos derrubar perante a humildade alheia. 

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 24 de março de 2011

MENSURÁVEL


Tudo aquilo que se faz tem alguma medida, algum valor. Seja nossos atos, até mesmo as ideias ainda não colocadas em prática, tudo é mensurável, portanto, dá para fazer uma avaliação do que fizemos ou então daquilo que queremos.
Ter a medida do que desejamos é fundamental para que aquilo que for feito seja coroado de êxito. Isto significa ter planejamento, ser organizado, pautar cada ação que precisamos ter por algo realmente mensurável, poder comparar com um outro algo. Quando estamos alicerçados, com as medidas corretas, certamente o resultado vai ser muito mais fácil de ser alcançado.
É como uma roupa que mandamos fazer numa alfaiataria. Se ela for feita com as medidas corretas de nosso corpo com certeza poderemos a vestir adequadamente, sem ter sobras ou então sem apertar nosso corpo. A roupa mensurada corretamente veste melhor. 

Ao planejar algo é preciso medir, calcular, pensar, analisar, avaliar etc, comparar para que o agir se torne muito mais fácil. Quando tivermos a contrapartida, toda estrutura adequadamente mensurada, ir para a tarefa fica extremamente fácil para cumpri-la.

Por isso, antes de fazer algo, ao pensar um projeto, mensure as ideais, faça os cálculos necessário, trace os roteiros adequados, compare o que já foi feito. Pode até ser que a medida que a missão for sendo executada algo tenha que ser feito de forma diferente do planejado, mas, mesmo assim, ter uma base ainda é o melhor caminho.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 23 de março de 2011

SIMPLESMENTE


Certamente aquilo que é mais difícil deve ser prezado com muito mais valor. As conquistas auferidas com o suor e muito empenho, as longas e tortuosas jornadas para se chegar a um lugar desejado, enfim, tarefas efetuadas que exigiram o máximo de nós, devem ser valorizadas com um sentimento muito maior do que aquilo que nos vem de forma fácil e praticamente de mão beijada.
Por mais que o difícil tenha que ter um valor mais acentuado, nem tudo o que fazemos deve ser buscado pelo seu lado difícil. Pois andar sempre por caminhos tortuosos, cumprir na maioria das vezes atribuições penosas, hão de nos levar para o cansaço e ao esgotamento antes do tempo necessário.
É preciso, também, dar chance para o fácil, cumprir tarefas pelo seu lado mais simples, sem nos esgotar e fugir do estresse. Esta certo que numa partida de futebol o belíssimo gol se sobressai, entretanto, todas as bolas que chegarem simplesmente na rede terão a mesma importância e valor.  
O empenho para cumprir as tarefas é fundamental para que vitórias sejam alcançadas, e este, muitas vezes independe do jeito como a iremos cumprir, se de forma simples ou contornando por caminhos mais difíceis. Mas, o cansaço que teremos ao final da jornada vai dizer o que mais valeu a pena. E ai, poderemos compreender que se torna mais fácil fazer tudo pelo lado do simplesmente, que o resultado será o mesmo e sem a angústia, estresse e sobressaltos.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 22 de março de 2011

ANÔNIMO


Tudo aquilo que é feito sem que outras pessoas saibam o que está acontecendo é algo anônimo. Pois trata-se de algo obscuro, sem divulgação aparente daquilo que está se sucedendo, sem o conhecimento prévio por vezes até das próprias pessoas envolvidas. Por vezes, até, o que quer permanecer anônimo usa de pseudônimos, ou seja, se esconde por trás de outros nomes.

Mas não podemos considerar por anônimo somente aquilo que fazem e que nós não ficamos sabendo, ou mesmo, de algum bilhete que não contenha uma assinatura verdadeira. Há muitas outras coisas que se tornam anônimas, que outros fazem e nós ficamos sem saber.

Num trabalho, por exemplo, quando alguém resolve tudo sozinho e outros vêm de carona na tarefa, podemos dizer que os que não se esforçaram são anônimos a missão. Pode até seus nomes estarem na lista, mas no quesito saber fazer e no aprender não estão. Para uma questão de nota ter o nome na lista ajuda, mas para o aprender não servirá para nada, ou seja, será um anônimo em termos de educação.
Ser um anônimo é estar no obscuro, ficar sem denominação e não assinar em favor de si próprio. Pois para quem está fazendo não existe o anônimo, ele sabe exatamente o que está acontecendo e onde quer chegar, está aprendendo. E, sabemos, o essencial em tudo não é exatamente a nota, mas sim, o saber fazer.
Por isso, busque seu espaço, aprenda a fazer e cumpra com sua parte, agregue valor para a sua vida. Pois se em algum momento, em alguma circunstância necessária você for interpelado ou questionado saberá exatamente o que fazer e não será um anônimo perdido no meio da multidão. 

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 21 de março de 2011

ALTO


Em toda e qualquer atividade sempre haverá de ter pessoas que se destacam, tornando-se os líderes e os responsáveis em manter a harmonia e a ordem entre os seus. E a composição de lideranças vai se alterando pelo tipo de causa adotada, como se fosse uma espécie de bolo, sendo a base maior e espessa formada de massa, e acima um pouco de doce que vai dar o sabor especial do pão.
Mesmo entre os líderes também este princípio é característico. Neste grupo há líderes que se destacam e que vão pra parte superior, mas a grande maioria passa ali a integrar a massa de apoio aos líderes principais.
Podemos dizer que tudo na vida é segmentado, que existe uma certa hierarquia, onde alguns alçam vôos mais altos e outros acabam se satisfazendo no lugar onde estão. Existem líderes que jamais sairão do seu próprio reservado, enquanto que outros, mais empenhados, hão de conquistar novos e maiores horizontes.
E a medida que mais alto os líderes vão subindo, outras dificuldades encontrarão e menos espaços terão. É uma pirâmide, que afunila quanto mais alto estiver. Se lá na estrutura as oportunidades eram imensas, a medida que vai subindo o funil começa a ficar menor e vai pressionando tudo e a todos. 
Há muitos líderes que surgem na base, mas no topo de tudo poucos chegarão. E somente certamente alcançarão a glória aqueles que souberem ocupar seus espaços, que demonstrarem qualidade, competência  e carisma por onde passarem, não se acomodando  com o lugar onde estejam, mas sim, sempre procurando subir mais alto.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 18 de março de 2011

ÚNICO

O planeta em que habitamos é constituído por mais de duzentos países, todos com suas culturas e particularidades específicas. Cada nação tem sua língua, seu governo e são regidos por leis e decretos, muitas até diferentes de um país para outro.
Esta organização leva cada país a ter sua aparente independência, pelo menos no sentido de decidir o que fazer. E até de entrar em guerra com outros países, caso não concorde com algo que lhes esteja acontecendo. Aliás, guerras entre povos é uma coisa muito antiga, desde os primórdios temos histórias delas. Não apenas entre países, mas até entre moradores de suas próprias áreas. Porque as populações podem se rebelar contra seus governos, se não concordarem com o que está acontecendo. E que ruim elas, pois guerras destroem, causam enormes prejuízos tanto no caráter financeiro quanto no psicológico das pessoas.
Será que  um planeta constituído com um único país seria a solução para as desavenças que existem entre os humanos, para acabar com as guerras, as desigualdades sociais e a fome? Onde todos os habitantes falassem a mesma língua, teriam a mesma cultura, compartilhariam dos mesmos gostos e desejos, enfim, seriam todos iguais em termos de nação, será que este não teria guerras?
Talvez nem mesmo um país único seria a solução. Pois, basta olhar ao nosso redor, no nosso bairro e em nosso local de trabalho que dá para ver situações parecidas: desigualdades sociais, intrigas, algumas pessoas com mais e outras com menos. Nem mesmo aqui onde teoricamente temos a mesma cultura praticamos os ideais da igualdade, fraternidade e amor.
E onde existam mais desavenças que semelhanças é um local propício para a formação de discórdia e intrigas. Mas, compete exatamente a nós evitar entrar nestes enredos, fazendo a nossa parte na nossa própria comunidade para que todos possam viver em paz e igualdade, longe de discórdias e guerras. 

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 17 de março de 2011

QUARESMA


O período compreendido entre a quarta-feira de cinzas até a quinta-feira santa, denominado de Quaresma, é um momentos dos mais especiais na vida dos Cristãos, ou pelo menos, deveria ser. É um tempo que careceria ser destinado para a reflexão, conversão espiritual, de preparação para a ceia, morte e ressurreição do Salvador. Marca em que Jesus Cristo passou 40 dias e 40 noites orando e jejuando no deserto, antes de seu momento derradeiro da sexta-feira santa e do domingo da ressurreição.
Dentro do que pregam as Igrejas seguidoras de Jesus Cristo, ou seja, todas as Igrejas Cristãs, o sofrimento de seu Rei é mais do que uma justificativa para que seus seguidores guardem este período e meditem as suas ações. Portanto, deve e precisa ser uma temporada de recolhimento, jejum, doação etc, tudo em honra ao Senhor Salvador.
Na cultura dos Cristãos, a Quaresma sempre foi um momento das pessoas evitarem festas, regozijos e tudo o mais que significa grandes comemorações. Pois, devem aproveitar para pensar em si, nas suas ações e no que Jesus Cristo fez por cada um de nós.
Certamente que para os ateus o tempo da Quaresma não significa nada de especial, portanto, acabam fazendo tudo o que desejam, não se importando com o momento que se esteja vivendo. Mas os Cristãos precisam ter consciência do que Jesus Cristo representa, devem dedicar um tempo de seus dias e do ano para Ele. Isto significa abster-se de algumas coisas mundanas, de jejuar não apenas com comida, mas, também, de festas e outras estripulias costumeiras. Senão, como poder ser seguidor D´Ele?
Quaresma é tempo de conversão, para os Cristãos e todos os que pensam em si. É melhor a obediência do que ter que se sacrificar depois.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 16 de março de 2011

INTERVENTOR


Conhecemos como sendo um interventor aquela pessoa que é designada por um comando maior para atuar e intervir em favor de uma causa, de uma comunidade e até de empresas. Existem muitos interventores atuando em empresas privadas e entidades, mas já houveram nos comandos de municípios, estado e nação.
O interventor assume o lugar de outra pessoa que foi impedida de administrar por algum motivo específico. Ele assume com a função de corrigir os problemas existentes, ser o mediador na busca de soluções. E só depois que tudo estiver sanado ele poderá retirar-se da missão.
Na iniciativa privada e nos órgãos públicos é passível a figura do interventor, do mediador. Porque, problemas aconteceram, correções adequadas não foram feitas, então o interventor pode entrar em cena. Mas, problemas também acontecem com pessoas e correções deixam de ser feitas por estas, mas entre nós não existe o intervencionismo.
Intervir em pessoas é realmente difícil, pois a maioria das pessoas não aceita que alguém dê palpite sobre sua vida e seu modo de agir. Poucos que erram concordam que alguém lhes corrija e indique o bom caminho a seguir. 
Realmente não dá para indicar um interventor externo para as pessoas, entretanto, se fosse possível isto até poderia ser bom. Se cada um de nós tiver consciência e aceitar que alguém de fora possa expressar opiniões sobre nós - e acatá-las quando adequadas - , possivelmente menos erros cometeríamos. Quem sabe uma pessoa de fora, sem nos conhecer profundamente, possa ser um bom interventor para nós.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 15 de março de 2011

ALTRUISTA


No mundo todo acontecem quase que constantemente acidentes ou catástrofes, destruindo propriedades, desalojando famílias e trazendo consideráveis prejuízos financeiros aos Estados e para as pessoas. Mesmo que nos países existam as forças tarefas responsáveis para fazer o socorro e atendimento às vítimas, pessoas com plenas condições acabam se engajando nas atividades de dependência e salvamento.
São exatamente pessoas que deixam de seus afazeres particulares para assumir uma postura de dependência. Passam horas, por vezes dia, trabalhando em favor de pessoas que tiveram perdas materiais ou que estão desaparecidas. E não descansam, nem se preocupam com o que vão ganhar, apenas, querem o bem do seu próximo.
Estas pessoas são chamadas de altruístas, pois são dedicadas aos seus semelhantes e possuem o coração cheio de filantropia. Elas deixam suas coisas particulares e se dedicam a uma causa, uma entidade ou ao próximo.
Talvez muitos não entendam o porque de determinadas pessoas se dedicarem tanto às causas dos outros, de tal maneira que chegam até, em alguns, a perder seus próprios familiares. Fazem questionamentos contra a atitude de doação, lamuriando, até, que querem aparecer.
Os lamuriadores não entendem mesmo o sentido de doação. Pois, realmente o altruísta ocupa os espaços e vai fazer o que precisa ser feito. E ainda ele tem que cumprir com aquilo que os próprios reclamantes deixam de fazer, de ajudar o próximo. Porque ele não mede resultados pessoais, nem busca a glória por suas ações, mas sim, sabe que o seu próprio bem estar está na felicidade do semelhante.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250


O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 14 de março de 2011

REPARAR


A ação do tempo, as intempéries acontecidas e mesmo o longo tempo de existência fazem com que os bens sofram avarias. É nestas horas que os proprietários escolhem entre reparar o que lhe pertence ou jogar de vez fora isto que já não esteja em condições de uso.
Um carro velho, uma casa antiga, obras de arte etc, são bens que possuímos e que muitas vezes valem o investimento de reparação, mais pelo valor sentimental do que pelo custo que possa apresentar. Já máquinas de produção, pequenos equipamentos e até roupas muito rasgadas não valem o investimento necessário, por serem obsoletos ou por não suportarem o remendo a ser feito.
Sabemos, realmente, que com o tempo nossos pertencem vão envelhecendo, desgastando, gradativamente sofrendo alguma corrosão. E entre estas coisas existem realmente aquelas que queremos reparar, por nos agregar algum tipo de valor, pois são importante para nós. Perdê-las definitivamente poderia ocasionar uma ausência sentimental muito forte. Daí, contratamos um restaurador de confiança, colocamos um bocado de dinheiro em suas mãos, para que ele recupere este bem.
 Com bens materiais procedemos restaurações, mas também em nossas vidas podemos e devemos recuperar o que esteja estragado. Antes de jogar fora algo que já nos tenha feito bem, bom seria tentar recuperar isto que talvez tantas alegrias tenha nos proporcionado no passado. São situações de  amizades, relacionamentos, trabalho etc, enfim, coisas que já nos fizeram bem mas que deixamos desgastar pela ação do tempo.
E se deixamos o tempo estragar, com ele mesmo teremos que ter paciência e perseverança para restaurar e manter o valor sentimental. Para muitas coisas dá para substituir o bem anterior adquirindo um novo, mas para o que seja de valor sentimental não há dinheiro que pague o seu preço, que é inestimável. Pode até ser que o restaurado não fique novo, que carregue alguma marca do passado, mas tem coisas que podemos superar em favor do que amamos.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 11 de março de 2011

CHAVEIRO


CHAVEIRO
Confira este e mais textos do autor no blog www.joaoflivi.blogspot.com

Quando eu era criança tinha por costume colecionar chaveiros. Na minha coleção existiam de diversos formatos diferentes, cada um apresentando alguma marca específica e trazendo a publicidade de algo. Para mim, nesta fase criança, os chaveiros eram objeto de adorno e conjunto, mas, na verdade, sua criação aconteceu para outros fins específicos.
Mesmo sendo ímpares, os chaveiros são feitos para carregar chaves e facilitar a localização das mesmas. Normalmente ficavam pendurados em locais de fácil acesso, nos bolsos e até mesmo nos passa cintos. E até hoje eles continuam com a mesma missão, de ir de um lugar para outro, carregando as chaves que utilizamos. Não há quem não tenha algum tipo de chaveiro para transportar suas chaves, e levar consigo para onde for.
Se colecionar chaveiros era um hábito, hoje, outros hábitos nos acompanham. Talvez tão quanto ter algum chaveiro levamos hoje para onde formos algo nem seja tão mensurável assim, mas, que não se desprende de nós: o trabalho.
Quantas pessoas vivem o tempo todo com a cabeça naquilo que tem para fazer. E não apenas dedicam a sua mente ativa 8, 10 ou 12 horas por dia, em 5 ou 6 dias por semana, mas sim, quase 24 horas por dia em 7 dias por semana. Praticamente não se desligam de seus afazeres e, se duvidar, mesmo dormindo pouco ainda sonham com o que possuem para fazer.
Lógico, estar comprometido é importante e necessário para o crescimento pessoal. Entretanto, de vez em quando precisamos pegar este nosso chaveiro, tirar de nossos bolsos e deixar as chaves penduradas no seu devido lugar. E lá esquecê-las por um tempo, sabendo que no momento necessário as havermos encontraremos novamente, pois sozinhos eles não fugirão do lugar.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 10 de março de 2011

MELODIA


A música tem uma influência considerável para o nosso bem estar. Determinada melodia consegue tocar nossas mentes de tal forma que ficamos inebriados com seu ritmo. Mesmo que não tenhamos conhecimento profundo da letra existente ou mesmo das notas que compõe a harmonia, nos entregamos aos seus sons e ao conjunto da obra.
Certamente que a letra da música tem uma influência grande, mas a importância da melodia é fundamental para que ela agrade ao ouvinte. Cantamos música por vezes sem que tenha uma letra perfeita, mas vamos no embalo do ritmo. E fazemos isto pela peça composta.

A melodia se constitui no refino que a música pode apresentar, a vestimenta adequada para cada evento. Um comportamento exemplar, que encontrará adeptos das mais diversas culturas, agradando a cada gosto no seu próprio desejo.

Como seres humanos não temos a mecânica da melodia, não conseguimos ser os ritmos e acordes tirados de cordas, tubos, couros etc. Entretanto, temos uma particularidade que nos coloca acima de qualquer instrumento musical: somos nós que ditamos tais ritmos e compomos as tais melodias.
Se nesta condição somos supremos, melodiosamente também podemos complementar a letra de nosso viver. Podemos criar obras que encontrem adeptos nos diversos gostos.  seguindo o roteiro da nossa própria cultura. Poderemos ser a melodia adequada e de sucesso. Mas, somente o alcançaremos se formos realmente criativos na composição de nossa própria melodia de ser.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 7 de março de 2011

ESQUECIMENTO


Fácil é falar, o difícil é praticar exatamente aquilo que a pessoa tenha exposto. Quantos discursos inflamados já ouvimos com promessas altas de honestidade e grandes ações coletivas; e os  sermões que escutamos de pessoas que se diziam moralistas; as belas palavras ditas ao pé do ouvido, juras de amor perpétuo; e até aquele compromisso assumido em Igreja e perante parentes e amigos: são tantas coisas faladas, prometidas, mas que com o tempo deixaram de ser valorizadas e cumpridas.
Há tantas coisas que falamos, promessas que fazemos, que com o passar dos dias ou anos vão ficando no esquecimento. Certamente até palavras que foram importantes para nós, que marcaram algum momento de nossas vidas, que, entretanto, num adiante ficaram sem ressonância e qualquer nexo.
Talvez seja difícil entender o porque das pessoas mudarem de opinião, qual o motivo que deixam de cumprir com o algo prometido. Mesmo que tenha sido promessas fortes, marcantes, inflamadas, apaixonadas etc, podem realmente cair no esquecimento.
A razão das pessoas esquecerem do que falam é exatamente por na maioria das vezes não usarem o seu lado racional, mas sim, quase sempre o lado emocional. O que é feito pela emoção pode ser momentâneo e passageiros, mas, o racional persiste é longo e duradouro.
É preciso sempre avaliar o que as pessoas nos falam, se é por razão ou por emoção, e não acreditar em tudo que nos dizem. Antes de nos iludirmos com promessas fáceis e fúteis, melhor é questionar o que se deseja, para que no futuro não haja desapontamentos maiores.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 4 de março de 2011

LAMÚRIAS


O relacionamento com nossos semelhantes talvez não seja a coisa mais fácil que temos para administrar neste mundo. Possivelmente esperamos muito mais das pessoas do que elas efetivamente oferecem para nós e para os outros. E isto não apenas no caráter de prestação de serviço, da sociedade ou da afetividade, mas também, daquilo que as pessoas precisam fazer para si próprias.
Talvez poucas pessoas tenham a habilidade de executar aquilo que realmente nós esperamos. O dar show em todos os momentos ou fazer o espetáculo acontecer de maneira plena e efetiva, provavelmente não é uma capacidade de todos. Por isso, quando alguém não faz algo direito, para nós é mais fácil reclamar da incapacidade alheia do que procurar entender o que esteja acontecendo com ela.
Em função desta inércia dos semelhantes é que apresentamos lamúrias contra suas atitudes ou a falta dela. Talvez queiramos que os outros façam exatamente aquilo que nós fazemos, que todos os que estejam ao nosso redor sejam um espelho de nossas ações. Mas, esquecemos que nem todos possuem a mesma capacidade que nós, talvez o que eles fazem nós não conseguimos fazer da mesma maneira e qualidade.
Lamuriar é parte do cotidiano, mas não deveria ser. O que seria bom é o exercício de entender o próximo, de cativar o semelhante, de estender a mão a alguém sem pensar a quem. Entretanto, se não dá para se controlar, dá para amenizar, compreender.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 3 de março de 2011

SUPERANDO


É pela a realização de exercício que poderemos gradativamente ir superando as nossas próprias capacidades. Com continuidade dos esforços poderemos aumentar a carga que suportamos, procurando alcançar nossos próprios limites.
É como ir numa academia, onde no começo nem tanto peso conseguimos levantar, mas, com o passar dos dias e com a constância do treinamento mais teremos condições de suportar. A cada novo dia estaremos superando o tempo anterior, melhorando nossa performance e ainda oportunizando uma qualidade de vida melhor.
Superar os desafios exige condicionamento, treinamento. Se quisermos vencer uma dificuldade devemos estar preparados adequadamente para enfrentá-la. E por mais que não tenhamos tempo suficiente para a preparação, dá para se organizar e fazer um planejamento urgente e logo estar enfrentando o que necessário e aos poucos superar os desafios.
O que não pode ser feito é querer encarar todos os obstáculos de uma vez, sem preparação nenhuma. Tem que ser gradativo, um por um, até chegar no limite máximo. E o próprio limite é necessário, caso contrário, não teríamos onde parar. 
Em havendo dificuldade é necessário começar levemente a superá-la e com um planejamento para que haja um adequado condicionamento. E logo tudo será superado. Até mesmo os mais inertes conseguirão encarar desafios, desde que saiam do seu próprio comodismo e se preparem para afrontar o que se apresenta.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250


O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 2 de março de 2011

NORMAL


Tantas coisas erradas são feitas diariamente e a repetição do ato faz com que as pessoas pensam que isto é normal. Porque alguém está fazendo o que não deveria outro segue seu gesto ou atitude e os demais podem considerar normal o que está sendo feito errado.
Subir na grama mesmo tendo uma placa alertando para não pisar, ultrapassar em faixa contínua, oferecer suborno a guardas e agentes públicos, colar nas provas, deixar de ir trabalhar  arrumando uma desculpa etc, são tantas as situações criadas para se beneficiar e burlar o que prediz a lei. São atitudes tomadas por muitos e que acabam sendo consideradas como normais, seguindo aquela teoria errada de que se um outro infringe nós também podemos.
Mas isto não é normal, é errado e perigoso. Normal e adequado é seguir os preceitos, respeitar as leis e normas. É não burlar o que seja correto, mantendo o direito igual para todos. O normal é ser igual, é ter as mesmas obrigações e deveres que todos. 
Infringir ao normal é correr riscos, aventurar-se no perigo. E pior é que muitas ousadias colocam a vida de outros em ameaça. Gente inocentemente que segue seu curso normal e correto pode ser atingido por alguém imprudente, por este que achou que sua atitude é normal.
Normal é o normal, é seguir o que está escrito para todos. É adequar-se aos procedimentos estabelecidos, e jamais colocar em risco os demais que por ali estejam. 

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 1 de março de 2011

DNA


Nossos organismos, bem como, de todos os demais seres vírus e até alguns vírus, são dotados moléculas que possuem instruções genéticas que coordenam o nosso desenvolvimento e funcionamento. Este composto orgânico é conhecido popularmente como DNA, que á sigla da palavra inglesa deoxyribonucleic acid,  traduzindo para nós, ácido desoxirribonucléico, tendo por principal função de armazenar as informações necessárias para a construção de proteínas e ARNs.
É pelo DNA que podemos identificar a nossa origem, saber verdadeiramente quem são nossos progenitores biológicos. E servirá também como base para detectarmos por antecipação possíveis complicações que possamos ter. Não é preocupar-se por antecipação, mas sim, precaver-se para possíveis dificuldades que poderíamos enfrentar em nosso organismo.
Geneticamente falando a estrutura do DNA é algo realmente interessante e de grande valia para todos os seres vivos. Entretanto, o DNA, por si só, não nos precaverá dos eventuais deslizes que possamos cometer a partir de nossa vida terrena. Por mais que nossos pais tenham sido grandes pessoas, nem sempre este comportamento será efetivamente seguido pelos filhos.
Há filhos que desde cedo resolvem contrariar seus pais. Por motivos não justificados tomam decisões próprias, fazem exatamente o oposto o que os seus pais gostariam. E se perdem nos caminhos da vida, achando que estão certos, que são os donos da razão.
O DNA pode até nos ligar nossos organismos pelas instruções genéticas, mas a maneira como nos comportaremos em vida real nem sempre é aquela vinculada aos nossos pais. A cadeia real pode vir a ser muito diferente daquela construída em nossa teia humana.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.