Você já parou para se avaliar o quanto que vale? Será que já passou em frente de um espelho, analisou-se e decidiu que compraria a si próprio?
Pequenas análises que fazemos de nós podem fazer muito diferença. A primeira pessoa que tem que nos comprar somos nós mesmos. Se achamos que não estamos bem, melhor é mudar, revestir de um novo jeito, enfim, ficar vendível. Se nos olharmos e percebermos que temos algum valor, ai sim outros também vão nos comprar.
No contexto de ser vendível não conta apenas a aparência externa da pessoa. Muito mais do que o rótulo apresenta, o conteúdo interno é por deveras importante, pois será a substância principal a ser absorvida. Compramos, sim, produtos pelo seu visual, mas, vamos saborear verdadeiramente somente aquilo que estiver dentro do pacote.O nosso valor, em primeiro lugar, vem de nós mesmo. Somos os próprios responsáveis para nos definir o quanto valemos. Valemos quanto: nossa motivação nos for alta; nos empenhamos em fazer algo melhor; ajudamos pessoas a viver melhor. E perdemos valor quando somos egoístas, individualistas, traímos os nossos, etc.
Muitos produtos são tão bons que os mesmos clientes voltam sempre para compra-los. Isto é bom, é a fidelidade que ele tem por nós. Se, efetivamente, somos absorvidos pelas mesmas pessoas por muito e muito tempo, estes clientes não podemos perder.
Estamos dispostos numa prateleira, será que alguém vai nos comprar? E será que esta pessoa que nos vê de aparência bonita vai realmente se satisfazer com o produto interno que temos a lhe oferecer? Melhor é ser vendível sempre, sem que haja devolução.
O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor.
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