Páginas

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

ÉS


Olhando no horizonte podemos ver coisas que nem sempre são exatamente como a imagem representa ser. Mas, ao olharmos de perto, vimos o que ela realmente seja. Isto, na verdade, é motivado por uma ilusão de ótica, pois, visto de longe não temos a qualidade de identificar 100 por cento o que é, enquanto que próximos temos condições de chegar mais próximo possível da realidade.
Assim, também, vem a ser o que são as pessoas. Aquelas que acompanhamos de longe, que não temos uma convivência mais próxima, podemos ter uma impressão, talvez acreditamos que ela seja de um jeito específico. Todavia, quando se convive mais proximamente coisas novas haverão de surgir, o sujeito que parecia ser de um jeito é na verdade bem diferente do que imaginávamos.
Para se ter uma avaliação adequada de quem quer que seja é preciso conviver com ela. Qualquer juízo que formos apresentar deve ser feito baseado no que seja verdadeiro, neste caso, no que realmente é, conjugando na segunda pessoa do presente do indicativo. Suposições ou pelo visto de longe não são qualificações adequadas para tecer qualquer julgamento. 
Num engarrafamento de veículos a tendência é de perdemos tempos por vezes preciosos por não poder andar adequadamente. Quando julgamos pessoas por uma ilusão de ótica estaremos colocando ela numa situação parecida, onde encontrará dificuldades de seguir adiante por algo que falamos desmedidamente. Efetivamente a pessoa precisa ser conceituada pelo seu és de verdade e não por suposição que terceiros anseiam em causar.

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade. 
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

3 comentários:

Anônimo disse...

A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros.... de Allan Kardec...
"Nos dias de hoje onde o consumismo está em um patamar superior na escala de valores, os preceitos naturais de amor e valorização humana, ficam em segundo plano, assim se faz necessário um resgate da valorização humana, que consiste no desejo de felicidade ao nosso próximo sem a tola vaidade de ser recompensado pelo gesto simples e puro, a lei de causa e efeito é uma constante em nossa existência, a gratificação pelo amor dedicado ao próximo ou o simples desejo de que os outros sejam felizes nos traz um bem estar interior, que renova nossas energias para seguir emn frente"...
(José Amaro da Silva Filho)

Anônimo disse...

A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros.... de Allan Kardec
Diante do senso comum de que a necessidade de sucesso é superior a valorização do individuo, a escala de valores morais sofre uma inversão, onde o supérfulo se elava um patamar de primeira necessidade. É necessário o resgate da valorização humana. o desejo que os outros sejam felizes, pois a compreensão da necessidade de querer o bem do próximo com base na lei de causa e efeito, traz para cada um a recompensa adequada compatível com o que é expressado ao seu semelhante, sentimentos de paz, amor e desejos de felicidade, são revertidos para a fonte geradora em doses revitalizantes de energia positiva e assim viver de acordo com as orientações do melhor pscoterapeuta que ja caminhou neste planeta...o mestre Jesus...mesmo que a tristeza e a solidão pairem sobre nós, devemos sempre lembrar, que até as tritezas fazem parte de nossa evolução e são necessárias para o aprimoramento do individuo.
Jose Amaro da Silva Filho

Anônimo disse...

A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros.
Allan Kardec
Diante do senso comum onde o consumismo e a disputa, muitas vezes por nada construtivo, o supérfluo ganha patamar de destaque, onde desde a tenra infância o que comer, o que vestir, ou formas de comportamento incoerentes com realidade regional, são impostas, a cada novo bordão de uma telenovela nova, que em minha opinião só há duas ocasiões que me chamam a atenção, são estas: quando inicia e quando termina, não é difícil observar como o comportamento do público alvo se altera e este se abstém do contexto de busca de harmonia intima, busca-se uma felicidade exteriorizada e pluralizada, quando na verdade cada um de nós representa um universo individual, com personalidade própria.
A felicidade é um estado de espírito atrelado às conquistas que realizamos ao longo da vida, pode-se conquistar a pessoa amada, passar num vestibular, atuar profissionalmente na área de interesse e etc., porém é necessário aceitar o que a vida nos propicia de forma consciente, não sublimando seus interesses criando alegorias exteriorizadas, tudo tem seu tempo e lugar, viver num universo paralelo deixando o humanismo de lado faz da pessoa um ente amargurado porque a vida não lhe foi benevolente e assim contagiosamente influencia tudo ao seu redor.
Por outro lado ser amável, gentil sem esperar reconhecimento, buscar a harmonia interior, pois como dizia Mahatma Gandhi “O amor é a força mais sutil do mundo” a lei de causa e efeito reverte estes atos de gentileza e compreensão aplicada às pessoas a nossa volta, tal como um bumerangue, estes sentimentos convertidos em ações retornam as mãos de quem os lançou, esta sim é a recompensa que se obtém ao respeitar e querer o bem de todos ao nosso redor. Preceitos do maior psicoterapeuta que caminhou sobre este planeta o Mestre Jesus Cristo.

José Amaro da Silva Filho
Cadista
Marechal Cândido Rondon - PR