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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

DISCERNIR


Olhando ao longe poderemos ver imagens que nem sempre se apresentam como realmente são. Quão mais distante estivermos veremos vultos, que somente podemos distinguir adequadamente o que é quando mais próximo chegarmos do alvo. Por uma questão de ilusão de ótica haveremos de ser ludibriados e achar que o visto era uma coisa quando na realidade é bem outra.
Saber discernir o que exatamente é exige uma aproximação adequada do alvo ou então contar com alguma ajuda que aumentará nossa capacidade de resolução. Apenas ter a qualidade do olhar pode gerar confusão ou uma interpretação errônea do que seja. Mesmo aos mais aguçados em termos de visão nem sempre veem e interpretam como sendo o real.
A qualidade de discernir é algo que devemos exercer, e, que seja sempre em fatos reais, na visão plena e correta do que temos pela frente. Por suposições ou por miragens não dá para tomar decisões, pois, teria chances de ser precipitadas. É como ver um alvo e quando chegar próximo perceber que é uma miragem ou ilusão de ótica.
Nesta condição, discernir sobre amizades, fatos acontecidos, relacionamentos etc, precisa ser por quem tenha a visão adequada dos acontecimentos. O que se ouve falar não são informações apropriadas e precisas dos acontecimentos, apenas, contribuirão para eventuais danos, podendo até criar um pré e inadequado julgamento.  Mas, discernir baseado em informações precisas é uma atitude sábia e encaixada para os acontecimentos.
                  
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

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